17 de abril de 2010

Menina cala a ONU



Se na época deste video ela fala desta forma, imagina como falariamos hoje.

Rob Bell - Ressureição



Não é o fim, é só o começo.

13 de abril de 2010

você é hands on?

Você é Hands on?- Max Gehringer (Colunista Revista EXAME)

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem hands on. Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico. Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Pelo contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido.

E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...
Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges Gerente da Contabilidade.

* Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

* In a hurry!

* Saúde.

* Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

* E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

* O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.

* Não, não. Cópias normais mesmo.

* Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.

* Fabiana, desse jeito não vai dar!

* E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.

* Como assim?

* É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

* Olha, neste momento, eu só preciso das três có...

* Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...

* Futuro? Que futuro?

* É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.

* Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

* Sei. Mas o senhor é hands on?

* Hã?

* Hands on.. Mão na massa.

* Claro que sou!

* Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.


Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em um a empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.

Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas Fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van.

E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.

10 de abril de 2010

Ponto de equilibrio



É interessante pensar em como nossa vida é. Temos que manter tudo em ordem, temos que: estudar, se relacionar com as pessoas, ter uma vida espiritual viva, trabalhar nas atuvidades profissionais, familia, namorar, finanças e muitas coisas mais. Ultimamente tenho sentido uma grande dificuldade em fazer com que tudo ande de forma sincronizada, achar o meu ponto de equilibrio.

Quando comecei a estudar a Biblia de verdade essa semana e tambem a lerum livro chamado "Repintando a Igreja" comecei a entender quem é o meu ponto de equilibrio e o que Ele faz comigo.

Em Matematica é muito facil achar o ponto de equilibrio, há varias formulas para isso e é só fazer um calculo mirabolante e ai está o resultado, na vida não temos formulas, não temos calculos, não temos manuais de intrução, na vida temos apenas uma pessoa que pode nos ajudar a acharnosso ponto de equilibrio: Jesus.

É engraçado como entregando a Ele as coisas parecem mais faceis. Ele começa a curar as partes mais dificil de nossas vidas. Algointeressante que li neste livro ontem é que para Jesus curar a minha alma e reestabelecer meu ponto de equilibrio, eu tenho de encarar de frente o meu lixo. Às vezes precisamos interromper o nosso jogo, vermos o que realmente estamos fazendo, encarar nosso lixo, e ai sim Jesus irá curar e nos dar força para seguir em frente.
Normalmente nós impurramos alguma area de nossa vida com a barriga e sentimos que tudo está uma bagunça, as vezes está mesmo porque você ainda não se permitiu parar e rever seus conceitos e reorganizar.

Jesus veio para nos reconectar com o Pai, a Bíblia fala que tudo quepedirmos ao Pai em nome Dele nos seria dado, porém temosque antes de pedir algo a Jesus temos que parar para pensar se realmente Ele tem sido nosso ponto de equilibrio. Encontrar nosso ponto de equilibrio entre todas as coisas da nossa vida nada mais é que deixar Jesus no centro de totas as coisas, deixar que Ele nos guie e nos faça compreender a realidade que vivemos deuma forma mais ampla e saudavel.

Uma coisa que aprendi muito lendo esse livro foi que Jesus a cada dia me chama para pular na cama elastica da vida, sentir emoçoes, viver intensamente, estudar-Lo, vive-Lo em mim e perceber que Ele está em todos os lugares, eu não carrego Ele comigo como um adorno, Ele está vivo em tudo a minha volta e tudo o que Ele deseja é que eu seja o mais proximo do que Deus me criou para ser. Essa busca incansavel, quanto mais proximo eu fico disso mais a minha vida se organiza, paro de me preocupar com coisas que não há necessidade.

Conclusão de tudo isso: Quando você deixa Jesus ser seu ponto de equilibrio você encontra a paz que tanto procurou, no livro fala algo muito interessante que vou escrever para vocês:

"Muitos de nós entendem paz como a ausencia de conflito. Falamos de paz no lar, paz mundial, ou de dar uma chance à paz. Mas a compreensão hebraica de shalom é muito mais que apenas a ausencia de conflito ou briga. Shalom é a presença da bondade de Deus. É a presença da inteireza, completude de Deus"

3 de abril de 2010

Você acha que ajuda as pessoas o suficiente?



Tradução da legenda:

-Minha irmã era uma animadora de torcida, ela tinha as melhores qualificações na escola.

-Minha linda filha, ela pensa que é gorda.

-Eu sentia que estava morrendo por dentro e ninguém se dava conta. Pensei que ninguém me entendia.

-Cada dia tinha desejos de morrer.Sentia como que se não fizesse parte de nenhum lugar.

- KIM BROWNIE
- Eu queria morrer, minha mãe estava ensinando em Los Angeles, nunca conheci meu Pai.Meu avós decidiram pegar minha custodia.

-MONICA LAPLANTE
- Meu Pai escapava dos cultos da igreja para injetar heroina. Deu não era real para mim.

- KIM BROWNIE
- Meus Tios não cuidavam de mim.Não havia um dia que passava em que não era rejeitada, violencia ao redor, tua mãe não te queria e esa foi a razão pela qual teve que permanecer conosco.
Estava cansada de sertir=me como se eu fosse só um acidente.

-MONICA LAPLANTE
- Meu pai me deu a primeira linha de cocaina, se converteo em um homem muito mal e malvado. Ele abusou sexualmente de minha irmã em varias ocasioes.
E tratou de abusar de mim.

- KIM BROWNIE
- Quando eu tinha doze anos, minhas tias me venderam a um homem que vivia em frente a nossa casa. Comecei a me cortar

-MONICA LAPLANTE
- Cocaina

- KIM BROWNIE
- Tomei superdoses

-MONICA LAPLANTE
- Extasis

- KIM BROWNIE
- Bebi cloro

-MONICA LAPLANTE
- Metanfetamina, Aí é quando comecei a ter pensamentos suicidas.

- KIM BROWNIE
- Eu preferia estar morta.

-MONICA LAPLANTE
- O que eu disse foi: "Deus, se Tu desejas que eu viva, Tu terás que fazer porque eu não posso fazer. Eu não tenho a força para isso por mim mesma.

- KIM BROWNIE.
- Clamei a Deus e disse: "Deus, si Tu não permitir que morra então tem que me ajudar".
No dia seguinte foi quando vi a Nancy no programa TBN con Cece Winans.

- NANCY
- Quando se torna um patrocinador do Mercy Ministries, você literalmente está fazendo a diferença entre a vida e a morte.

-MONICA LAPLANTE
- O grandioso sobre o Mercy Ministriesé que podes ingressas com um coportamento horrivel, mas ainda assim te amam, pois tratam de transmitir o amor de Deus.

- KIM BROWNIE
- Foi dificil porque tive que enfrentar meus problemas.

- NANCY
- Tratamos com problemas como disturbios alimenticios, abusos sexuais, meninas com pensamentos suicidas, lutando contra a depressão, embaraços não desejados. Quase qualquer problema que pode imaginar.
A maioria das pessoas que escutam do Mercy Ministries ficam muito impressionadas.Antes de tudo porque há um lugar aonde mulheres jovens poder vir de graça.
E eu os digo que nossos patrocinadores são maravilhosos e oramospara que cada dia sejam mais os que nos apoiam. Eles tornam possivel que essas jovens possam ser literalmente arrancadas da morte e ter a vida pela qual Cristo morreu.

- KIM BROWNIE
Penso que o Mercy foi diferente porque graças asua paciencia e o consentimento não me deixaram.

-MONICA LAPLANTE
- Mercy deseja que as meninas se sintam como se estivesse no melhor do melhor. Um lugar bonito.As mobilias são lindas. Nos alimentamos com a melhor comida. Desejam que estejamos saudaveis.

- NANCY
O motivo pelo o qual aceitamos meninas de forma gratuita é por duas razoes. Uma é porque muitas delas nopoderiam conseguir a ajuda que precisam se tivessem que pagar e também precisam saber que não estamos tratando de fazer dinheiro de seus problemas e simq ue verdadeiramente elas nos importam.
Mercy existe em varuios lugares: Estados Unidos, Nova zelandia, Reino Unido, Canadá, E tambem estamos começando em outras nações.

-MONICA LAPLANTE
- Eu penso que as melhores lições que aprendi no Mercy foi que: Eu não sou má, e que tenho uma esprança. Sabe?. Eu não tinha esperança antes. Queria morrer.

- KIM BROWNIE
- Penso que foi uma revelação em que Deus colocou sua mão...Perdão...
O que eu atravesei não foi em vão. Sinto que Deus teve um proposito e um plano com as coisas que passei. E que eu não fui um acidente. Fui predestinada.

- NANCY
- Por causa do exito, nossa lista de espera está crescendo. Temos mulheres que estão morrendo enquanto estão em nossa lista de espera.
Peço que você ore e nos dê seu apoio.

- KIM BROWNIE
- Mercy não é um lugar tipico. Verás vidas mudadas, a esperança renovada. Você verá isso. Creio que sou um testeminho vivo disto.
Creio que sou.