
A mulher lutou muito para ter as conquistas que temos hoje.
Se destacando melhor no trabalho, em casa, aprendendo a cada dia a ser mil e uma utilidades e enfrentando grandes problemas como o machismo e preconceitos.
Estamos recontruindo, a cada dia, um mundo, lutando por tudo que queremos: A liberdade de expressão.
A mulher tem sido desvalorizada nos ultimos anos, são consideradas o sexo fragil, porém estamos mostrando que não somos mais o sexo fragil, enfrentamos os problemas com soluções lógicas e praticas, entramos num mundo machista para transformar a visao desse mundo. Podemos fazer varias coisas ao mesmo tempo.
Somos mais capazes do que pensamos ser, muitas vezes os proprios homens querem nos intimidar, mas nada parece parar o nosso crescimento emocional e profissional, somente a morte. Somos boas no que fazemos e muitas vezes é dificil reconhecer isso. Estamos a cada dia aprendendo a sermos melhores esposas, profissionais, maes, filhas, amigas e o mais incrivel, tudo de uma vez só.
Quero parabenizar a todas as mulheres pelo NOSSO GRANDE DIA 8 março, um dia nada mais do que justo para nós que lutamos todos os dias para sermos as melhores, para nós que enfrentamos o mundo machista para termos o nosso nome lembrando no ambito social.
Somos muito mais capazes do que demonstramos.
"Olhe para mim, me diga o que você vê, você não viu o melhor de mim ainda, me dê tempo e te farei esquecer o resto" [Musica: Fame]
Porque este dia foi criado:O Dia Internacional da Mulher, celebrado em a 8 de Março tem origem nas manifestações  femininas por melhores condições de trabalho  e direito de voto, no início do século  XX, na Europa  e nos 
Estados Unidos. A data foi adotada pelas Nações Unidas, em 1975, para  lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres  como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda  estão sujeitas em todo o mundo.  A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi proposta  na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial,  quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina em massa, na  indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e  perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos  trabalhadores. As operárias em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um  desses protestos contra as más condições de trabalho e os baixos  salários, em 8 de Março de 1857, em Nova  Iorque.
 
Muitos outros protestos ocorreram nos anos seguintes, destacando-se o  de 1908,  quando 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova  Iorque, exigindo a redução de horário, melhores salários e direito  ao voto.
 
O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da  América, por iniciativa do Partido  Socialista da América.
 
Em 1910,  ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga,  dirigida pela Internacional Socialista, quando  foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin,  de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data  tivesse sido especificada. No ano seguinte, o Dia Internacional da  Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas,  na Áustria,  Dinamarca,  Alemanha  e Suíça.
 
Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica  da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria  costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições  de segurança do edifício. Este foi considerado como o  pior incêndio da história de Nova  Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay,  é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha  incorporado ao imaginário coletivo como  sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.
 
Na Rússia,  as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de  março de 1917  (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das  operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do  país na Primeira Guerra Mundial precipitou  os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky  assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam  planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas,  as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram  delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a  greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’  viria a inaugurar a revolução”. 
Quando a Tchecoslováquia  integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), esta  celebração foi apoiada pelo Partido Comunista da  Tchecoslováquia, e foi gradualmente transformando-se em paródia. O  MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento  de propaganda  do partido, que esperava assim convencer as mulheres de que considerava  as necessidades ao formular políticas sociais. Durante as últimas  décadas, o MDŽ acabou por se tornar uma paródia de si próprio. A cada  dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do  chefe. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se  completamente. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional  da Mulher tornou-se estereotipada e era mesmo ridicularizada pelo  cinema e pela televisão, na antiga Checoslováquia. Após o colapso da  União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo  ridicularizado do antigo regime.
 
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado  durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu, sendo revitalizado pelo movimento  feminista da década de 1960.
 
1975 foi  designado como o Ano Internacional da Mulher.